domingo, 10 de janeiro de 2010

Falar o que, o que falar? Vestibular!!!!!


E ai quem lê isso!!!!!!.....O que não faço a menor idéia, ops! esqueci que ideia já não tem mais acento, novas regras ortográficas fazer o quê?será que ainda existe acento em ortográficas? se não tem, pena acentu-ei-a novamente.

Pois bem, faz tempo que não escrevo nada, né messss. É ééééééééééééé´... Sei lá... tá já sei iniciou o vestibular da UFRGS hoje ah eeeeeeeeeeeee!!!!!!... Isso é uma grande notícia, ainda em acento né? esquece vamos ficar horas tentando descobrir isso. Continuando, ou como nas séries americanas continued...

O vestiba começou tudo tranquilo sorte para todos, paz essas coisas, nada de esquentar a cabeça!!!! Todas as coisas são importantes, pois bem começo de ano é isso galera apostando nos seus cavalinhos, de todas as formas e como se pode sem arrancar os cabelos é depois quem vem as glórias ou melhor os louros!!!!!!

Ta terminando essa prosa estimulante e sem nexo, que vos tenho a escrever e que não tem pé nem cabeça! É porque foi a única coisa que me lembrei de escrever este ano que começou há algum tempo, olha que blz!!!!!!

É por isso que deixo vocês com muito pesar, essa grande ironia tosca e desejo um bom vestibular para quem o faz eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!!!! =)

Agora tchau, cansei de vocês e desse papo, fui!!!!!!

domingo, 11 de outubro de 2009

A colunista mais lida no Rio Grande do Sul revela seus segredos


Titular da tradicional página 10 da Zero Hora, Rosane de Oliveira conversou com a reportagem sobre o percurso que a levou a um dos postos mais cobiçados do jornalismo gaúcho. Ela comenta o cenário político do Rio Grande do Sul, a CPI da Corrupção e o pedido de impeachment da governadora Yeda Crusius. Nascida há 48 anos, na cidade de Campos Borges, Rosane dá uma lição de ousadia a comentar a difícil relação com as fontes e o denuncismo no jornalismo diário.

Public - Como foi teu inicio no jornalismo político?

Rosane de Oliveira – Bom, nunca tive a idéia de fazer jornalismo político. Caí nessa área meio que por acaso, porque eu tinha trabalhado em rádio e, quando reabriu o Correio do Povo, o (jornalista José) Barrionuevo, que era editor de política, estava formando a equipe dele. Ele me conhecia como redatora da Rádio Guaíba, depois repórter da Rádio Pampa, e me convidou para trabalhar na equipe dele no Correio. E eu fui. Se alguém da economia tivesse me convidado, ou da geral, teria ido da mesma forma. Então posso dizer que foi por acaso mesmo.

Public – Ter sido repórter da editoria de política e, hoje, ter uma coluna traz mais responsabilidade?

Rosane – É claro que ter uma coluna tem uma responsabilidade enorme, ainda mais uma coluna no jornal mais lido no Rio Grande do Sul. Tenho noção dessa responsabilidade, mas sempre trabalhei com a idéia de que a responsabilidade é a mesma em qualquer coisa que a gente faça. Nós, que publicamos informações sobre as pessoas, temos que saber o quanto destrutiva pode ser uma palavra. Por isso devemos ter cuidado com as palavras. Fui repórter muito pouco tempo na verdade. Hoje sou mais repórter do que no passado. Comecei como repórter, mas em seguida precisaram de uma editora. Como tenho jeito pra cozinha do jornal, logo fui promovida como editora e passei a ser responsável pela edição. Depois fiquei três anos na economia, porque precisaram de editor de economia no Correio e fui. Hoje é que me sinto mais repórter. Na verdade, uma coluna nada mais é do que um conjunto de minirreportagens que se faz todos os dias, com a diferença de que tenho um espaço que pode ser distribuído conforme o meu gosto. Posso fazer uma parte com informação, uma parte com interpretação e outra parte com opinião mesmo. Mas a responsabilidade é enorme. Qualquer coisa que a gente publica tem um impacto. E tem que se medir esse impacto. Não podemos nunca destruir a reputação de alguém. Temos que saber usar esse poder que a palavra tem.

Public - A Pagina 10 já foi alvo de criticas, acusada de partidarismo. Como convives com as críticas?

Rosane - Vou ser bem sincera pra ti: tem horas em que me divirto e tem horas em que me dá muita raiva. As pessoas são tão intolerantes aqui no Rio Grande do Sul. São tão passionais, que cada um lê o que quer nessa coluna. Poderia falar uma porção de cartas (que a coluna recebeu) completamente malucas. Pessoas que, lendo a minha coluna, juram que sou petista roxa, fanática pelo Lula, que ganho dinheiro do Lula. Tem gente que me acusa disso e, com a mesma coluna, tem gente que diz que brindo a Yeda, que a defendo, que sou fã dela. Dizem que estou fazendo campanha para (o governador de São Paulo José) Serra e que ganho dinheiro dele. Ganho dinheiro apenas da RBS. Tenho contrato de exclusividade, não tenho nenhuma atividade extra. Só trabalho para vários veículos da RBS. Então aprendi a conviver. Aprende a conviver com a crítica ou não se faz política, ainda mais no Rio Grande do Sul. Só que tem hora em que é tão exagerado. As pessoas andam tão ensandecidas, principalmente depois da criação do blog, que é uma coisa maluca. O que as pessoas me mandam é de deixar qualquer sujeito doido. É uma contradição em acusarem agora de defender a Governadora e depois de ser a maior algoz da Governadora. A coluna é a mesma apesar de as pessoas fazerem esses tipos de leitura. Isso me leva a concluir que o fanático, o torcedor dos partidos em geral, só lê aquilo que está na cabeça dele. Eles se projetam como se fossem um espelho. O que a gente escreve é lido conforme o que está na cabeça deles e não aquilo que se escreve.

Public – Como jornalista, tem uma posição distanciada em relação ao entendimento sobre as denúncias ao Governo?

Rosane – Não separo, como: a cidadã vê assim e a jornalista vê assado. Considero-me jornalista 24h por dia; não separo. Por isso, também não acho que seja possível um jornalista ser militante. Nunca fui militante de nenhum partido, nunca usei buttons de partidos e nunca vou usar enquanto estiver nessa área. Provavelmente, mesmo quando estiver velhinha, cultivando orquídeas, também não vou ser militante, porque de tanto conviver a gente não fica com nenhuma vontade de ser. Eu, a cidadã, penso da mesma forma que a jornalista. O que escrevo na coluna é o que penso. E o que converso no almoço de domingo com a minha família não tem diferença. O que penso objetivamente da CPI .

Public - Como analisas o cenário político hoje, com a CPI da Corrupção e pedido de impeachment da Governadora?

Rosane - O governo adotou uma estratégia completamente equivocada ao boicotar assessores da CPI. Se não queriam a CPI, tinham que ter impedido lá atrás, antes de ela ter sido instalada. Não impediu, deixou instalar e agora tudo que passa na sociedade é a idéia de que não querem a investigação. Ficar se agarrando no detalhe do regimento não resolve. Enquanto isso, a oposição está aproveitando o espaço para divulgar gravações constrangedoras, para tornar publico aquilo que o governo não quer que se torne. Tenho um pé atrás com as CPIs em geral, porque elas têm uma capacidade muito limitada de investigação. O deputado não tem preparo para investigar como a Polícia Federal, o Ministério Público ou a Polícia Civil. Então o grande mérito das CPIs é tornar público aquilo que muitas vezes se quer esconder. Acredito na CPI como instrumento de investigação? Não, ela é política. Todas as CPIs são políticas. E quem quer a CPI não é o governo. Não conheço nenhum governo que diga: oba, quero uma CPI. Sempre são os governos que tentam impedir. O Lula tenta impedir em Brasília e a Yeda tenta impedir no Rio Grande do Sul. E quando não conseguem, fazem essas marolas para boicotar. O impeachment é prematuro. Esse pedido tinha que ser apresentado depois das conclusões dos trabalhos da CPI. Por enquanto, temos uma ação de improbidade que está correndo na Justiça, que tem seu tempo e um impeachment não pode ser banalizado. Como instrumento, ele tem que ser adotado, quando realmente é a última barreira a cair. Não temos, ainda, algo que se configure uma confirmação de que a Governadora é realmente culpada, que cometeu o crime de responsabilidade e tem que ser afastada. Há uma série de indícios que precisam ser investigados.

Public – Achas que a política gaúcha vem sofrendo uma onda de denuncismo?

Rosane – Acho que não é denuncismo. O que aconteceu foi que durante muito tempo o RS cultivou em si mesmo uma imagem equivocada: somos os melhores, falcatrua só existe em Imanpituba pra cima, nós somos os bons. E, nos últimos tempos, com aperfeiçoamento dos mecanismos de investigação, a Polícia Federal (PF) e o Ministério Publico Federal (MPF) mais efetivos, se começou a perceber, que, não, o que existe nos outros estados também existe aqui. Muitas coisas que, antes iam para baixo do tapete, começaram a vir à tona. As pessoas perguntam por que jornalistas investigativos não fazem isso (investigações). Porque não temos os mecanismos que a PF e o MPF tem. Duas coisas fundamentais para o esclarecimento de denuncias não temos: a quebra de sigilo bancário fiscal e a quebra de sigilo telefônico. Então não vai esperar que possamos substituir a PF e o MPF. Há uma exacerbação dos ânimos para que as coisas sejam apuradas. As pessoas julgam, condenam e expõem em praça pública. Há essa coisa nos partidos gaúchos de que a oposição quer arrasar quem está no poder. Foi assim com o PT e hoje está acontecendo a mesma coisa nesse governo.

Public - Qual a sua opinião sobre jornalismo político praticado no Estado?

Rosane – Quero falar mais por nós (Zero Hora). Fazemos um jornalismo de muita responsabilidade. Não fazemos um jornalismo de quem a torcida gostaria. Não jogamos para a torcida. A torcida dos partidos, um gostaria que nós falássemos mal do outro e vice-versa, então nós temos a preocupação de tratar as coisas com equilíbrio dar os dois lados, embora sabendo que sempre vai ser criticado pelos dois lados e que seremos taxados hora esta defendendo esse hora esta sendo contra o governo. Então a gente na chuva é para se molhar. Nós aqui na RBS temos essa definição, nossos repórteres todos ao entrarem todos para editoria eles assumem um compromisso de não militarem em partido nenhum e se alguém quiser militar em alguma campanha é convidado a mudar de ramo, por que na política não tem lugar para eles.

Public – Como todo o jornalista há fontes. Como é a tua relação com as tuas fontes, principalmente na área do jornalismo político?

Rosane – No jornalismo político fonte é a palavra chave é fundamental, fonte credibilidade, independência, são as minhas palavras de estimação aqui. A gente tem que ter muito respeito, por que as principais informações que a gente recebe pra coluna elas são de fontes que não querem aparecer, por alguma razão não querem ou não podem, então o off funciona muito em coluna e se a gente fizer um jornalismo dito declaratória, que as pessoas te dizem gravando a chance de tu fazer o oficia mesmo é muito grande. Então para ti ter as informações de bastidores que é o que torna a coluna interessante, tu precisa ter fontes que confiem em ti, fontes em off. Hoje a gente enfrenta um problema muito sério em relação as fontes que é a sensação de que todo mundo se sente grampeado, então antigamente tu conseguia ter uma conversa com alguém pelo telefone tranqüilamente, hoje todo mundo se dana de medo de estar grampeado, então as pessoas se seguram muito, o que tornou bastante difícil o nosso trabalho. Mas mesmo assim eu tenho uma relação de muito respeito com as minhas fontes, nenhuma proximidade, assim, que eu convidaria para um batizado ou aniversário dos meus filhos, cada um na sua. Minhas fontes não são meus amigos, são minhas fontes e eu as respeito.

Public – Com as eleições chegando, é provável que já tenha movimentação para as campanhas. Tem alguma diferença na hora de pensar a coluna?

Rosane – As eleições deste ano vai ser uma das mais difíceis de se cobrir, por que como se criou vários canais de interatividade, então as pessoas vão usar muito isso para pressionar os jornalistas, se passar por leitor comum e na verdade é assessor postando comentário em blog fazendo cobrança, então eu acho que nessa eleição vai ser bem difícil lidar, por que é obvio que cada um tem, que usar o espaço que puder e eu acho, que os partidos e os candidatos vão usar muito esses espaços de interatividade. E a o risco de tornar a nossa vida meio inadministrável, por que isso, por que esses comentários postado em blog no final é de nossa responsabilidade, você pode acabar escutando que estão vetando ou censurando, mas é por que no fim quem se responsabiliza pelos comentários somos nós e precisamos ter critérios para evitar que quem faz a acusação que é uma acusação de calunia de injuria contra alguém a gente tira ou tenta tirar, mas as vezes pode se tornar uma avalanche tão grande que acaba algum escapando, mas o nosso critério é tentar evitar isso.

Public - Como é ser uma editora, colunista, apresentadora e comentarista da RBS?

Rosane – É acima de tudo uma loucura, nem eu sei bem como é administrar tudo isso pergunta para os meus filhos e eles vão dizer que é um horror, que eu sou uma mãe meio ausente, por que exige que eu fique muitas horas aqui. Mas consigo administrar tudo razoavelmente bem, o que tem me dado mais preocupação é o blog, por que primeiro eu não consigo dar ele a atenção que eu deveria por que eu não tenho tempo e o leitor de blog faz uma cobrança como se eu tivesse que ficar 24h por dia ali atualizando as informações, liberando comentários, trocando idéias, e para mim isso é humanamente impossível, então eu tenho que eleger prioridades, que são: a rádio gaúcha, eu sou apresentadora de um dos programas que tem maior audiência no rádio do RS, essa é a minha prioridade de manhã, a tarde é preparar a Pagina 10 que tem índice de leitura e tem um índice de responsabilidade que não da para fazer nas coxas, minha principal responsabilidade à tarde e a noite é ao jornal e a noite eu tenho, que estar preparada para fazer o comentário na TV e o blog eu faço nos intervalos e, portanto é claro ele não é a minha prioridade, e não é a coisa mais importante que eu faço, ainda acho que o jornal impresso tem muito mais peso.

terça-feira, 7 de abril de 2009

quinta-feira, 3 de julho de 2008

A Meu Pequeno Pretinho Valente!

Foi em um dia de chuva que ele chegou até mim, fraco e sujo, enrolado em saco plástico, trazido por uma viatura, do trabalho da minha mãe. Pequeno tremia assustado e rosnava, no primeiro momento o deixei na área de serviço, mas com os latidos e o choro acabei tirando ele de lá.
Confortei em meus braços, para que ficasse calmo e confortável até a hora da minha mãe chegar com os apetrechos para darmos um banho e deixa-lo mais agradável.
Muitas coisas aconteceram depois com o meu pequeno e bravo amiguinho, que resistiu a todas elas sem reclamar, ás vezes se parecendo com a dona, que muitas vezes, demonstrava um amor ás avessas, como dizia minha mãe.
O tempo foi passando, e com ele um novo integrante chegou e o meu pequeno Chiquito recebeu como de costume quando chegava, com latidos agudos e contínuos, era a forma torta de dizer “bem vindo”, com “você está invadindo o meu espaço!”. Era divertido ver os dois, a dupla dinâmica Chiquito e Scooby, um calmo, por sua idade avançada e o outro dinâmico aproveitando sua juventude, mas sempre juntos, até na hora da malandragem.
Com o tempo, o meu pequeno e valente, Chiquito foi ficando doente, até por que quando ele entrou em nossas vidas, já tinha certas limitações por causa de maus tratos causados pelo primeiro dono. Com isso, foi ficando cada vez mais debilitado, e mesmo assim continuou a levantar e a nos receber com pulos quando chegávamos da rua e sempre pedindo carinho no lombo, e se deitar no cantinho perto de mim e de minha mãe, bem quietinho.
Sempre quando eu ou a minha mãe saiamos do lugar ele ia atrás como uma sombra, grudado sempre por perto, e se estávamos na cozinha, no banheiro ou no quarto ele ficava sentado feito um cão de guarda, imóvel, por esses motivos ele tinha vários apelidos, dados por mim, claro!
Nesses últimos meses ele começou a ficar mais fraco, já não caminhava direito e quase não comia, água era a única coisa que tomava. Nessa manhã de quinta – feira, ele se levantou um pouco mal e tomou um pouco de água e voltou para o cafofinho. Durante à tarde sem ninguém por perto ele nos deixou.
Para o meu pequeno pretinho, um afago que faltou em sua partida, e hoje um pedacinho de mim foi embora junto, mas sei que foi melhor assim, e agora não há mais o sofrimento e que você descansa em paz.
A meu pequeno valente meu amor.

domingo, 8 de junho de 2008

Criatividade é o que falta nos nomes


Esses dias, mentira básica! Ontem mesmo estava eu folheando um jornal, conhecidos por muitos gaúchos, por seus cadernos cheios de novidades, em termos. Porém me peguei de surpresa com as novidades já registrada pela mesma mídia da programação desta, o que me chocou não foi saber da inovação, mas foi a falta de criatividade para com os nomes das programações, que lógico a pista é tchãtchãtchãtchããããã!!!!....

ESTILO!!!!! Oooooooooooooooohhhh!!!!!!!!!!!!!.............


Daí por diante vocês já sabem de quem estamos conversando, claro que tem um ou outro diferente, mas o restante se resume no que já foi anunciado. A crítica que eu faço é simplesmente para mostrar que não são sós os reles mortais, que não tem criatividade, de fato os mestres também sofrem, às vezes de uma certa falta de imaginação criativa na hora de escolher os nomes de produtos ou programas.
Não se prendam a isso para não assistir, até a conselho que assistam, pois o nome muitas vezes não significa dizer se o programa é ruim ou é bom e, não digam que estou em cima do muro, por que agora me refiro à programação e não ao título. E aproveitem-na, já que nunca sabemos se vai durar muito.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

Futebol paixão em família


Sei que vou me repetir, mas o futebol é, sem duvida a grande paixão nacional e, sei que não estou enganada sobre isso. Lógico é, que os clubes são a prova desse amor eterno, sem esquecer obviamente do ódio que surge quando o time perde, é desclassificado em apenas quatro dias em dois jogos seguidos, ou é rebaixado, coitado!


Tirando os fatos tristes poderíamos voltar para os momentos de glória que os clubes alcançam, com seus torcedores associados, que mais parecem vedetes dos anos 40, que gritam e derramam rios de lágrimas, de uma maneira mais descontrolada, essas coisa que torcedor apaixonado e fanático tem de demonstrar, seus sentimentos mais aguerrido pelo timão como costumam se referir de forma orgulhosa.

Dessa forma, toda vez que tem jogo na TV parece dia de festa, por que as pessoas param tudo e se prendem, só naquele momento que parece ser único, nesse momento me vem a cabeça o pensamento da esposa ou namorada toda romântica querendo fazer o programa a dois e é repelido pelo seu amado por causa do futebol e, ainda dizendo que os amigos vão aparecer em casa para tomar uma “ceva”, eu sei que é um pouco demais, mas aquele que não fez isso que atire a primeira chuteira! À bênção de alguns é que existem mulheres que respeitam isso, as dos jogadores por que essa é a profissão deles!

Sei que não podemos generalizar, a final um time faz parte da família daqueles que o amam, e é nesse momento que me surge o pensamento da minha casa sendo frequentada pelo clube inteiro; no café da manhã pedindo para que o jogador da camiseta número 10 me alcansse a manteiga e para o atacante passar o café, seria a alegria das pequenas e grandes crianças.

Crianças essas que, crescem com os times já escolhido, ai daquele que virar casaca, eu já tentei confesso, mas o sangue que corre nas minhas veias é vermelho e a minha nobreza traz a coroa no peito. A minha sobrinha é que, hoje tem um ano se não entende, já sabe que o time é internacional desde que ela estava no útero e, ninguém perguntou para ela se era esse o desejo dela, mas é a família, família, mamãe, papai, titia e, se todos são seria a derrota se ela não fosse. E quer saber mais, o mais fanático e feliz é o pai, esse sim que colocou ela como a mais nova sócia do clube, ainda bem que ela continua faceira.

Por essa razão que continuo dizendo a mesma frase “o futebol é sem duvida a grande paixão nacional”.Por que casamentos podem ser desfeitos, namoro acaba, mas o futebol meus queridos é fundamental e, o ministério da saúde adverte assistir futebol em datas importantes corre o risco de dormir no sofá!

sexta-feira, 28 de março de 2008

Ainda não!!!.......


Estão achando que já voltei né, mas NÃO!!!!....

Esperem mais um pouco, as coisas estão se ajeitando para a melhor comodidade para todos nós. E assim que eu estiver preparada voltarei em ótima forma!heeeeeee!!!!!....

VALEU!!!